Presidente do Legislativo municipal, Carlo Caiado (ao centro) recebeu equipe da CET-Rio e motociclistas para debater o Plano de Segurança Viária | Foto: CET-Rio
A CET-Rio participou, nesta quinta-feira (23/10), de uma reunião na Câmara dos Vereadores do Rio para discutir caminhos para a redução do número de sinistros de trânsito envolvendo motocicletas. O presidente da companhia, Luiz Eduardo Oliveira, se reuniu com vereadores, representantes de sindicatos e associações de motociclistas, além de profissionais de entrega e transporte por moto, com o objetivo de debater os impactos da violência no trânsito e fortalecer ações de prevenção e conscientização.
A conversa também abordou estratégias e recomendações para políticas públicas que complementem o trabalho que a CET-Rio já realiza — como os programas de Educação para o Trânsito, o Maio Amarelo, os Pontos de Apoio em parceria com aplicativos de entrega e transporte, além de outras iniciativas, como as motofaixas.
No último dia 16/10, foi anunciado o programa Rio Duas Rodas, voltado à criação de um ambiente mais seguro e ordenado para motociclistas, entregadores e ciclistas. Ele inclui a criação de “Paradas”, que são pontos de apoio com infraestrutura para descanso e recarga, além de regulamentar as atividades de entregadores e estabelecer responsabilidades conjuntas com os aplicativos para a segurança no trânsito. O programa prevê o monitoramento de direção segura de condutores parceiros de aplicativos, com o objetivo de promover mais segurança no trânsito e reduzir comportamentos de risco entre motociclistas que prestam serviços por plataformas digitais na cidade.
Luiz Eduardo Oliveira destacou a importância de manter o diálogo com a categoria para ampliar o entendimento e a consciência sobre as boas condutas no trânsito.
“Apresentamos a evolução das ações voltadas à segurança viária. Além dos Pontos de Apoio aos motociclistas, o novo decreto estabelece regras contra as más condutas no trânsito e em favor do cumprimento das leis. O principal objetivo é a preservação da vida nas ruas”, afirmou.










